Os Recursos Humanos e a Transformação Digital em 2022

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Os Recursos Humanos e a Transformação Digital em 2022

Sendo o capital humano o ativo mais importante das organizações, compete-lhes reter os melhores e recrutar os mais talentosos.

Sabia que a escassez de talento se mostra uma realidade cada vez mais presente? Segundo dados do ManpowerGroup, 6 em cada 10 empresas não conseguem encontrar as competências de que necessitam no mercado de trabalho – estatística com o valor mais alto dos últimos 15 anos.

De facto, nunca foi tão verdade que as empresas têm de ser “atraentes”, modernas, mas, acima de tudo, apelativas. E a transformação digital ajuda nesse sentido. Diria até que cada vez mais se torna vital porque, em pleno século XXI, temos de implementar cada vez mais tecnologia cujo objetivo seja melhorar o desempenho, ser-se muito mais eficiente nas operações singulares e especialmente nas interdepartamentais.

Em boa verdade, muitos departamentos de recursos humanos estavam ainda pouco desenvolvidos, até que, indiscutivelmente, a pandemia veio dar um valente empurrão. Se não, vejamos: nos últimos dois anos, a maioria das empresas dotou-se de ferramentas colaborativas, para que o trabalho remoto fosse possível, para que os colaboradores tivessem acesso à informação imprescindível para o desempenho das suas funções, para que a partilha de informação fosse ágil, para que não se perdesse produtividade e para que as reuniões e ações formativas fossem totalmente eficazes. Antes da pandemia, tínhamos este “mindset”? Claro que não.

Da mesma forma que entrámos na Indústria 4.0, estamos a entrar no RH 3.0. E com este desafio conseguir-se-á mais eficiência e produtividade em processos de recrutamento, melhor e maior desenvolvimento de competências, adotando “lifelong learning” e flexibilidade no trabalho.

Apresento-lhe 4 tendências de recursos humanos para 2022, para que possa criar uma melhor proposta de valor para os colaboradores e manter a competitividade no mercado de trabalho:

  1. Mais flexibilidade e autonomia na preferência dos colaboradores

Os profissionais não querem perder a autonomia e flexibilidade conquistadas durante a pandemia e valorizam cada vez mais o equilíbrio entre a casa e o escritório. Perante este contexto, os modelos de trabalho híbridos e remotos serão mais procurados do que nunca e as equipas de recursos humanos terão pela frente o desafio de repensarem a contratação e o onboarding. 

  1. Requalificação para enfrentar a escassez de talento

Face à escassez de talento, os empregadores precisam de ser cada vez mais criativos e flexíveis e uma das tendências é a requalificação das suas equipas.

  1. Esforço em prol da paridade no mundo do trabalho

As empresas serão tão mais valorizadas quanto mais aumentarem o acesso a oportunidades em setores de atividade onde as mulheres estão ainda sub-representadas, como é o caso da tecnologia. Neste sentido, haverá tendência para considerar mais elementos como a flexibilidade, a mentoria ou a valorização dos resultados, em vez da presença no escritório, para se conseguirem os desejados progressos na paridade de género.

  1. Melhoria da reputação por meio do combate às alterações climáticas

Os compromissos organizacionais com as emissões zero são cada vez mais comuns, como forma de reduzir o impacto ambiental das organizações e posicioná-las como entidades responsáveis no tema da sustentabilidade.

 

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